Turning to yourself!
"I've killed myself with changes trying to make things better, ended up becoming something other than what i had planned to be."
Uma colega minha resolveu, um dia, adoptar este nome no messenger (desculpa Rita, o atrevimento!)....não resisti em deixar aqui a citação por ser tão forte, por não conseguir deixar de me rever e por querer reviver também o dia em que decidi simplesmente sentar-me no sofá.....
Uma colega minha resolveu, um dia, adoptar este nome no messenger (desculpa Rita, o atrevimento!)....não resisti em deixar aqui a citação por ser tão forte, por não conseguir deixar de me rever e por querer reviver também o dia em que decidi simplesmente sentar-me no sofá.....
posted by bee at 8:33 AM
6 Comments:
É uma merda lixada quando vemos que tudo o que andamos operar em nós nos está a afastar da pessoa que pensávamos e idealizávamos que viriamos a ser. O confronto é mau, sobretudo se nos apanhamos em "flagrante" nas atitudes que pensávamos nunca vir a tomar, acções que julgámos nunca vir a fazer. Perde-se muita coisa..
Mas, alas!, como costumo dizer: reconhecer que algo está mal já é um excelente passo. E se fomos nós que nos desviámos, também somos nós que nos conseguimos meter no nosso caminho.
E assim se definem as pessoas, pelo grau de certeza acerca do que querem, de quem são, para onde vão e como lá chegam..
Bacci
:)!....é mesmo isso Louis!..obrigada!beijinhos
A ideia inicial, confesso, tocava sim as relações pessoais, não necessariamente amorosas, mas todas aquelas em que desenvolves um esforço demnasiadamente grande para que tudo corra exactamente como achas que devia correr.
A lição que eu tirei foi mesmo: "Chega de ginasticar,senta-te no sofa, ...deixa q tudo flua...tudo te irá saber mt melhor!"
E assim, no fundo definimo-nos,como disseste, pelo grau de certeza acerca do que queremos e, acima de tudo,de quem somos....
Senta-te e saboreia!...:)
Efectivamente, não me referia apenas a relações amorosas - um campo onde me parece que a nossa perspectiva evolui de forma muito aleatória - e sim a tudo, como tu disseste, onde nos esforçamos para que as coisas corram de certa maneira.
Só não sei se sentar e deixar fluir seja o que eu quero fazer... Parece-me que só porque dificilmente alguma vez na vida temos o controlo total de algo (é uma ideia muito curiosa esta!) não devemos então desistir daquilo que efectivamente podemos mudar.
Vou ter de reflectir um pouco nisto.
:D
*
quebrando a conversa séria, acho interessante o background desta "citação" (é parte da letra da canção A Perfect Sonnet, do/s Bright Eyes). Esta canção tornou-se conhecida do público em geral por fazer de banda sonora do trailer do filme português Odete...quem viu esse trailer, e contrapondo com este excerto da letra, lembrar-se-á de uma rapariga enamorada de um rapaz homossexual cujo companheiro morre num acidente de automóvel....drama português ao melhor estilo de Graciano Saga...pois bem, este excerto é mesmo isso...desejos e objectivos levados ao máximo para no fim...caca...só para lançar mais uma acha à conversa, mas de um ângulo negativista...bacci e abracci
Pedro
Pois eu, a Rita, só agora vi este post (shame on me! acho que me escapou... sorry Bia) de uma tão comentada frase que usei em tempos, no meu msn.
Pois, eu conheci a música num momento menos bom da minha existência (entre tantos outros que tive e que sei que vou ainda ter). A minha interpretação da frase encaixava-se perfeitamente naquilo que estava a sentir na altura (já há quase 2 anos!!!) e, pelos vistos, não era muito diferente do filme. Se o "homem" que me provocou tal sentimento era homossexual, não sei (isso é lá com ele) mas deixou-me algumas dúvidas nesse sentido... Mas já passou! :)
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